"Amei e odiei como toda gente, Mas para toda a gente isso foi normal e instintivo. E para mim foi sempre a exceção, o choque, a válvula, o espasmo" (F. Pessoa)

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Olhos que veem e choram...

31 de março de 2010 | Dhay

Em meio a questionamentos, buscando amenizar sensibilidade tamanha, responsável por um olhar único. Capaz de reconhecer maldades ou bondades inexplicítas. Respostas buscadas por tantos, visível para mim. Dores intensas, exageradas - sentidas na minha carne. Neblinas que nunca estiveram em meu olhar me fizeram fraca, doente ... de um amor que jamais pude explicar. De um discernimento inigualável que resisti, quis ir contra. Chorando, pedi que não fosse mais assim. Ainda bem que D ´us não atenção a este meu pedido. Hoje esta é a minha fortaleza, reconheço ser um propósito dEle para mim... ter um olhar tão particular... tão mais apurado e sensível, que me faz discernir o bem do mal. Que me dá discernimento para o que é real e o que é mágico ou até mesmo enganoso. Que me faz amar, sem conhecer a existência. Existindo apenas em amor. Propósitos que eu não entendo, mas não mais reluto. Fortalecida no que eu sou e no que acredito. No amor que experimentei e devolvo sem destino certo, apenas amando. Que meu olhar então possa reconhecer quando for destinado a mim...


E o que vier, sendo agradável à D ´us, que eu saiba reconhecer. No contrário que eu saiba descartar. Eu acredito no amor. Sou mais feliz assim...

Entre tantos, eu pude ver você. Te reconheço nas mais belas coisas... te inauguro no melhor de mim. No espelho, vejo tais semelhanças... no meu egoísmo, quase te perco. No saber ... pacientemente espero. Pois sei que o ponto de partida para mim e para você é o mesmo: amor.

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