"Amei e odiei como toda gente, Mas para toda a gente isso foi normal e instintivo. E para mim foi sempre a exceção, o choque, a válvula, o espasmo" (F. Pessoa)

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eterno

13 de agosto de 2010 | Dhay

eu poderia pretender tao mais ou tao menos. em alta velocidade vejo o futuro passar por mim sem que eu possa reconhece-lo e o descarto. nao parece ter meu numero. Inflado na emergencia alterada de ter algo mais palpavel que os surtos de aleria e felicidade. quero a intensidade,da,etrnidade. a mais classica poesia. que o autor esquece a inspiracao e auto-denomina-se poeta. quando o sol simplesce surge para swecar o temporal e me convence de que sra assim. sonhpo com a eternidade... o aprendizado de nao deixar morrer. de nao esquecer pq valeu...

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