Nem vi.
24 de junho de 2011 | Dhay
Procurando chão. As vezes o que eu vejo quase ninguém vê...
Ha quem veja e não comunique. E de novo... o novo nem é tão novo assim, mas é tão certo qdo o erro de usar barco a motor e inistir usar os remos .
E sem querer não pude querer, ainda assim escolhi. E são saudades que ela deixa...
De alguma referencia de tudo que na verdade eu sou. Do tanto que me refiz e não perdi.
Saudades... e nem vi qdo eu perdi!
Mas ficou a vontade de um abraço. Lembranças tantas. As festas, as viagens, a estrada, os seus conselhos, as suas atitudes sempre presentes. Me defender ou me acordar com seu piano. Brigarmos ou fazermos as pazes.
Saudades muita! E é por vc q agora eu realmente sinto.
E sinto muito!
Quando o sol descolar do céu, por favor, um abrigo
Um escudo no escuro, um eco pra divulgar meu grito
Quando a flor chorar de angústia, por morar atrás do
Vidro
Quando o carinho da brisa passarinho não sente
Que esse frescor quer matar o ardente
Como é triste ver o sol se pôr, fulminar o fim do dia
Criar laços com a aurora, rezar pra nossa senhora
Que era luz e não sabia
Rezar pra nossa senhora eu não sabia
E se sangrasse a aurora e serrasse o imenso silêncio
Restaria voar no refúgio de um céu vermelho
E se um instrumento soasse
Qualquer nota seria dó
Foi tão triste ver o sol se pôr, fulminar o fim do
Dia
Criar laços com a aurora, rezar pra nossa senhora
Que era luz e não sabia
Rezar pra nossa senhora eu não sabia
ERa luz - Nõ Stopa
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