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30 de junho de 2009 | Dhay
Emoções, todas, à flor-da-pele. Abrem-me os poros, em gotas, me descubro. Em lágrimas e suor cubro-me. Simples despertar do que não se pode apagar, nem deixar pra trás. Me alimenta e anseia vital e genuíno. Aprisionada nas asas libertas do sentimento. Amar é libertar. Entoa o que agora compom-se. Ritmos e melodias novas em um arranjo manjado. Trocam-se os passos para acertar o velho alvo. Frescor doce de acreditar que existia, quando na verdade tentou nascer... bruscamente interrompido! De dentro, intenso calor, jorra fora calmante. Alarde impetuoso de incêndio reprimido. Reprise acentuada sem principio, começa do arrepio. Insights justos percebidos e esperados. Comum ao meus olhos, distante de outros! Intocável andor. Maldição apaixonada. Cenas que não tem reprise. Ventos que os levem e me tragam chuva para refrescar o que em mim, agora, arde. Apague o incêndio tardio. Cinzas tão certas do que foi ardentemente colorido...
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