"Amei e odiei como toda gente, Mas para toda a gente isso foi normal e instintivo. E para mim foi sempre a exceção, o choque, a válvula, o espasmo" (F. Pessoa)

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1 de agosto de 2009 | Dhay

Intensidade injustamente medida. De um aprendizado singular no último semestre, especialmente nos ultimos meses. Percepção e diálogos que utrapassam dimensões do real e o irreal. Faço uso de todas as metáforas para despistar minhas descobertas. Não as entregaria assim, sem o mínimo de análise. Me encontro em corredores que tão poucos repararam. Vou afundo. E, de pouco em pouco, adquirindo conhecimentos que juntos compõem o que verdadeiramente penso. Mas a solidão - que horas me entristece - dá-me sabor único de intensificar todas as sensações. Por não serem divididas. A tristeza é pelo enxergar o que poucos veem... muito poucos. Até mim, só um olhar encontrou os mesmos ângulos. E foi muito além, pois me mostrou outros que jamais teria percebido sozinha... Daí a alegria de poder tocar o que é realmente intocável. Sei que posso me surpreender ainda mais. E estarei preparada para isto?
Enquanto isso vou desvendabndo os mistérios que me aquecem a alma no que realmente acredito ser o mais próximo do que se pode palpar de um sentimento: a arte. E qdo abro a porta do meu carro, com cabelo dessarrumado, o velho moleton e calçando o meu all star, me deparo com o brilho estonteante do olhar. Aquele olhar que te eleva ao mais alto ser, e não repentinamente, muda o "pra sempre". Perigo que adoro, escondo-me e um pouco de mim é achado... Só vejo a graça qdo pensas que já viu tudo. Tanto me reinvento, mas nunca mudo. O que vês tem metamorfoses diversas. O que nunca revelará existência é o que prevalece e estimula as metamorfoses... porque apenas sou. As vezes estou, outras nunca estive...
Se encontrar, aqui estarei. Se não, apenas serei...

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